imagem retirada da internet |
Identificar
os genes do milho responsáveis pela defesa da planta, com o objetivo de
aumentar sua resistência à lagarta do cartucho do milho. Essa é a meta da nova
fase da pesquisa desenvolvida pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
em parceria com o Instituto de Pesquisa Rothamsted, do Reino Unido.
A cooperação técnica entre as duas instituições já existe há mais de dez anos. Nessa etapa, o interesse específico está centrado na compreensão dos sinais químicos (metabólitos secundários) que os insetos e plantas utilizam na sua defesa, como os semioquímicos e feromônios. Esses compostos, muitos dos quais são voláteis, são transmitidos pelo vento e emitidos pelos insetos e plantas para vários fins.
“Os cientistas descobriram que a compreensão sobre a forma como os insetos e plantas utilizam esses sinais químicos para se comunicar permite que interfiram na comunicação entre eles, melhorando a defesa das plantas, monitorando e reduzindo a infestação nas lavouras agrícolas”, aponta comunicado da Embrapa.
“A nossa expectativa é encontrar variedades de milho com grande capacidade de produção de metabólitos secundários que estão envolvidos na defesa das plantas contra herbívoros e que possam atuar como plantas sentinelas”, explica a pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Maria Carolina Blassioli Moraes.
“O milho é um produto de extrema importância econômica para o País, com área cultivada superior a 12 milhões de hectares e essa lagarta é uma das piores pragas da cultura, capaz de causar redução na produção de grãos de até 70%”, explica ela.
fonte: agrolink
A cooperação técnica entre as duas instituições já existe há mais de dez anos. Nessa etapa, o interesse específico está centrado na compreensão dos sinais químicos (metabólitos secundários) que os insetos e plantas utilizam na sua defesa, como os semioquímicos e feromônios. Esses compostos, muitos dos quais são voláteis, são transmitidos pelo vento e emitidos pelos insetos e plantas para vários fins.
“Os cientistas descobriram que a compreensão sobre a forma como os insetos e plantas utilizam esses sinais químicos para se comunicar permite que interfiram na comunicação entre eles, melhorando a defesa das plantas, monitorando e reduzindo a infestação nas lavouras agrícolas”, aponta comunicado da Embrapa.
“A nossa expectativa é encontrar variedades de milho com grande capacidade de produção de metabólitos secundários que estão envolvidos na defesa das plantas contra herbívoros e que possam atuar como plantas sentinelas”, explica a pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Maria Carolina Blassioli Moraes.
“O milho é um produto de extrema importância econômica para o País, com área cultivada superior a 12 milhões de hectares e essa lagarta é uma das piores pragas da cultura, capaz de causar redução na produção de grãos de até 70%”, explica ela.
fonte: agrolink
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