imagem retirada da internet |
“Incluir
o diesel na CIDE significa imposto e, consequentemente, isso vai implicar em
maiores custos aos produtores, custos na logística dos insumos como
fertilizantes, sementes, defensivos, custo no transporte das safras e custos
com impacto na distribuição dos alimentos, e vai para o bolso do consumidor”. A
denúncia partiu do professor José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do CCAS
(Conselho Científico para Agricultura Sustentável).
O especialista comentava a iniciativa da ministra da Agricultura Katia Abreu, que sugeriu à Presidente Dilma incluir o óleo diesel no imposto da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), tal como já ocorre na gasolina. “Falar em aumento de custos para o produtor brasileiro através do imposto no diesel, não faz sentido nas atuais circunstâncias nacionais”, sustenta.
O especialista comentava a iniciativa da ministra da Agricultura Katia Abreu, que sugeriu à Presidente Dilma incluir o óleo diesel no imposto da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), tal como já ocorre na gasolina. “Falar em aumento de custos para o produtor brasileiro através do imposto no diesel, não faz sentido nas atuais circunstâncias nacionais”, sustenta.
“Os
custos de logística, a burocracia, os impostos, o combustível, penalizam dois
setores do agronegócio: produtores rurais, pois esses não conseguem repassar
custos para os preços, eles não mandam nos preços, e penalizam consumidores,
que recebem o pacote pronto na hora de consumir.
fonte: agrolink
fonte: agrolink
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