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domingo, 11 de outubro de 2015

Apicultores da região norte do Piauí investem na extração do veneno das abelhas

imagem retirada da internet

Uma tecnologia ainda pouco utilizada por apicultores que vem sendo implantada em algumas cidades do Piauí é a extração do veneno das abelhas ( apis mellifera).
Alem do mel, própolis, entre outros produtos comercializados por apicultores, foi desenvolvida uma maquina que possibilita coletar a apitoxina, o veneno que é liberado na ferroada da abelha. Produto que tem grande valor comercial no exterior podendo chegar a custar cerca de R$ 80,00 1grama com destino certo aos laboratórios de estética para desenvolver produtos derivados.
produtor Joaz Ferreira aprimorador da caixa coletora. foto: Agencia SEBRAE


A maquina aprimorada por um apicultor de natal-RN é uma caixa típica dos formatos de caixas coletoras de mel, com algumas modificações, dentro dela tem cerca de 10 placas de vidro envolto de fios eletrificados que constantemente emitem pulsos elétricos ligados a uma bateria, a energia pulsante ao ser tocada pelas abelhas faz com que ela aplique o ataque a placa de vidro e assim deposite o veneno, com o movimento repetido pode-se chegar a coletar cerca de 1grama de apitoxina por colméia.
o produto extraído na forma de pó das placas, numa raspagem manual, apos a coleta é congelado e estocado para exportação,o produto tem sido de grande importância econômica para os apicultores devido a baixa produtividade nos centros apícolas no período de seca.
 Por R. Santos; o Ruralista 

Fonte; clube rural

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