imagem retirada da internet |
Uma
tecnologia ainda pouco utilizada por apicultores que vem sendo implantada em
algumas cidades do Piauí é a extração do veneno das abelhas ( apis
mellifera).
Alem do mel, própolis, entre outros
produtos comercializados por apicultores, foi desenvolvida uma maquina que
possibilita coletar a apitoxina, o veneno que é liberado na ferroada da abelha. Produto
que tem grande valor comercial no exterior podendo chegar a custar cerca de R$
80,00 1grama com destino certo aos laboratórios de estética para desenvolver
produtos derivados.
produtor Joaz Ferreira aprimorador da caixa coletora. foto: Agencia SEBRAE |
A maquina aprimorada por um apicultor de
natal-RN é uma caixa típica dos formatos de caixas coletoras de mel, com algumas
modificações, dentro dela tem cerca de 10 placas de vidro envolto de fios
eletrificados que constantemente emitem pulsos elétricos ligados a uma bateria,
a energia pulsante ao ser tocada pelas abelhas faz com que ela aplique o ataque
a placa de vidro e assim deposite o veneno, com o movimento repetido pode-se
chegar a coletar cerca de 1grama de apitoxina por colméia.
o produto extraído na forma de pó das placas, numa raspagem manual, apos a coleta é congelado e estocado para exportação,o produto tem sido de grande importância econômica para os apicultores devido a baixa produtividade nos centros apícolas no período de seca.
Por R. Santos; o Ruralista
Fonte;
clube rural
Nenhum comentário:
Postar um comentário